Uma adolescente de 17 anos, internada na Fundação Casa, confessou ter envenenado um bolo que causou a morte de Ana Luiza Neves, em Itapecerica da Serra (SP). O que chamou ainda mais atenção das autoridades é que ela já havia tentado fazer o mesmo com outra jovem antes do caso que levou à morte da vítima. n246v
A primeira tentativa aconteceu meses antes. A jovem que sobreviveu contou que também recebeu um bolo por entrega, comeu e ou mal. Ela precisou ser levada ao hospital, onde os exames mostraram sinais de uma substância estranha no sangue, mas que não pôde ser identificada. Na época, a família tentou descobrir a origem do bolo com a confeitaria e com o motoboy, mas ninguém soube explicar. Como a jovem se recuperou, os pais decidiram não registrar boletim de ocorrência.
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Depois da morte de Ana Luiza, a família da primeira vítima procurou a polícia para contar o que havia acontecido. Agora, a investigação busca saber se outras pessoas também foram alvo da adolescente.
As autoridades afirmam que tanto o entregador quanto a empresa responsável pela entrega do bolo não têm envolvimento com o crime.
A mãe da jovem que sobreviveu disse que se sente aliviada por sua filha estar viva, mas também culpada por não ter denunciado o caso antes. "Se eu tivesse feito o boletim de ocorrência, talvez a outra menina ainda estivesse viva", desabafou.
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No domingo (01/06), a jovem Ana Luiza, de 17 anos,morreu após comer um bolo envenenado pela própria "amiga". A autora do crime itiu ter envenenado o bolo que enviou para a vítima e utilizou óxido de arsênico, conhecido por sua toxicidade que pode causar intoxicação, reações alérgicas, câncer e até morte, como foi o caso. O produto quimíco foi comprado pela internet por R$ 80 reais e utilizado junto a um brigadeiro, para cobrir o bolo que foi enviado. Continue lendo aqui!
