Desde março, a implantação do novo sistema de coleta seletiva por contêineres em Porto Alegre tem enfrentado uma série de atos de vandalismo. Até agora, 28 unidades foram incendiadas, sendo o último caso registrado na madrugada desta sexta-feira (6), na rua da República, bairro Cidade Baixa. O DMLU já realizou o boletim de ocorrência. 5a5e4m
Os novos contêineres, fabricados em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), representam uma inovação na gestão de resíduos sólidos na capital. Com custo estimado de R$ 12,8 mil por unidade e despesas extras de limpeza, cada substituição chega a R$ 20 mil. Os danos acumulados já somam R$ 560 mil, comprometendo parte da execução do contrato, avaliado em R$ 84,5 milhões.
Segundo o diretor do DMLU, Carlos Hundertmarker, os atos de vandalismo atrapalham o cronograma da coleta e geram despesas imprevistas. Além disso, a destruição dos contêineres dificulta o o da população à separação adequada do lixo reciclável, prejudicando o meio ambiente e o serviço público.
O órgão pede o apoio dos moradores para denunciar ações suspeitas por meio do telefone 156. O objetivo é preservar os equipamentos e garantir que o projeto de sustentabilidade urbana avance conforme planejado.
Com a informação PMPA.
