China continua seu caminho imparável: está concluindo uma mega fonte de luz ultravioleta para fabricar chips de última geração 1m4s1b
A Academia Chinesa de Ciências está finalizando a construção de um acelerador de partículas para fabricar chips avançados o2yz
A China está há vários anos imersa em seu próprio "projeto Manhattan". Diferentemente do plano executado pelos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, não se dedica à criação de armas nucleares (que a China já possui desde meados dos anos 1960); o objetivo é colocar nas mãos das empresas chinesas a capacidade de fabricar circuitos integrados de ponta, comparáveis aos mais avançados atualmente produzidos em Taiwan, EUA, Coreia do Sul e Japão. 1f5c
As sanções impostas pelos governos dos EUA e dos Países Baixos impedem que a empresa holandesa ASML venda a seus clientes chineses os seus equipamentos de fotolitografia mais avançados, as máquinas de ultravioleta extremo (UVE). Sem esses equipamentos, os fabricantes chineses de chips, como SMIC (Semiconductor Manufacturing International Corp), Hua Hong Semiconductor, China Resources Microelectronics e Guangzhou ZenSemi não conseguem produzir circuitos integrados equivalentes aos já fabricados pela TSMC, Intel ou Samsung.
A China precisa ter suas próprias máquinas de fotolitografia UVE o quanto antes. Sua economia, e sobretudo seu desenvolvimento técnico e científico, estão em jogo. O problema é que desenvolver essa máquina é muito complexo. De fato, a ASML levou mais de duas décadas para aperfeiçoá-la. E contou com o apoio econômico de seus melhores clientes (TSMC, Intel e Samsung), além da colaboração de várias empresas detentoras de tecnologias de ponta, como a alemã Zeiss, que fabrica os elementos ópticos das máquinas de litografia, e...
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