Oito Marias que mexeram com o coração de Roberto Carlos e uma Maria que o desagradou 5r6n45
O nome mais comum no Brasil está marcado na história íntima e na trajetória profissional do cantor 1s4c44
O nome Maria tem importância na vida pessoal e na carreira de Roberto Carlos. Em 1967, no 3º Festival de Música Popular Brasileira, ele explodiu para o sucesso com a canção ‘Maria, Carnaval e Cinzas’, classificada em 5º lugar. 6c5o1f
Vinte e um anos depois, já como ídolo brasileiro, surgiu ao lado do tenor italiano Luciano Pavarotti para cantar ‘Ave Maria’ em Modena.
Em 2011, ele apresentou a mesma canção em seu especial da Globo gravado perto das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, em Israel.
Meses antes, Roberto Carlos viveu outro momento histórico: desfilou pela Beija-Flor, na Sapucaí, com enredo em sua homenagem.
Sua devoção à mãe de Jesus foi representada na ala ‘Sob o Manto Sagrado de Todas as Marias’, com integrantes usando fantasias em tons de rosa, lilás e azul, cores tradicionalmente associadas à Virgem Maria.
“De todas as Marias vêm as bênçãos lá do céu / Do samba faço oração, poema, emoção!”, dizia o samba cantado pela escola de Nilópolis.
Além da Maria da Bíblia, outras mulheres de mesmo nome possuem espaço relevante na biografia do artista.
Maria Gladys – Roberto Carlos a conheceu no Rio, quando ainda não era famoso. Foi sua primeira namorada. Gostavam-se muito.
A jovem atriz terminou o namoro para dar prioridade à carreira (“ele era muito certinho”, explicou). Pouco depois, o cantor estourou nas rádios e na TV. Gladys tentou retomar o relacionamento. Tarde demais.
Maria Stella Splendore – O artista a conheceu nos bastidores do programa de Hebe na TV Record em 1966. A modelo estava casada com o estilista Dener. Iniciaram uma amizade.
Em 2008, ao lançar a biografia ‘Sri Splendore’, a ex-manequim afirmou que viveu um romance com o cantor e apontou a possibilidade de ele ser o pai de sua filha Maria Leopoldina. Disse nunca ter pensado em DNA.
Maria Rita – Nas palavras do próprio Roberto Carlos, a pedagoga foi o grande amor de sua vida. Encontraram-se pela primeira vez em 1977 num show dele em Serra Negra (SP).
Ela tinha 16 anos e era amiga da filha adotiva do artista, Ana Paula (do primeiro casamento de Nice). Pela diferença de idade (RC estava com 36), o romance foi proibido pelos pais da estudante.
Reencontraram-se em 1990 na cidade de Campos do Jordão (SP). Viveram linda história por quase uma década, até a morte de Maria Rita aos 38 anos, de câncer. Ela inspirou algumas composições dele, a exemplo de ‘A Mulher que Amo’ e ‘Pra Sempre’.
Maria José e Maria Lucila – A primeira é neta do ídolo da música romântica. Filha de Rafael, que teve a paternidade reconhecida por exame de DNA. Ela vive longe dos holofotes.
Seu primeiro nome, Maria, é em homenagem à avó materna, a ex-modelo Maria Lucila (falecida em 1991), com que o cantor se relacionou rapidamente em Belo Horizonte na década de 1960.
Maria Bethânia - Foi uma das cantoras que mais vezes participou do especial de Roberto Carlos na Globo. Cantou com ele em 1979, 1981, 1982 e 1993.
Naquele último ano, lançou o álbum ‘As Canções que Você Fez pra Mim’, só com composições do ídolo. Na sequência, chegou ao mercado uma versão em espanhol, ‘Las Canciones Que Hiciste Para Mi’.
Os dois construíram sólida parceria com iração mútua.
Gloria Maria – Na série documental ‘Gloria’, exibida na Globo e disponível no Globoplay, o cantor surpreendeu ao comentar sua relação com a repórter.
“Sempre pensei que nós éramos grandes amigos, embora isso pudesse ser alguma coisa a mais no coraçãozinho dela, até o meu também”, disse.
“O amor não tem limites”, completou. “Ela era muito especial. Gloria Maria é eterna. Eu amo Gloria Maria.”
Alguns depoimentos, como o do jornalista Bruno Astuto, suscitaram a suspeita de que eles tiveram envolvimento afetivo atrás das câmeras.
O mais irado artista do Brasil também encontrou uma Maria que o impactou de maneira negativa em uma situação de bastidor na TV.
Foi na década de 1990, quando Maria da Graça Meneghel, a Xuxa, iria participar de um especial de fim de ano dele na Globo.
Tudo correu bem no ensaio. Na hora da gravação, a apresentadora surgiu usando um vestido preto com detalhes em roxo.
Como todos sabem, as duas cores são evitadas pelo cantor, conhecido pelas superstições e o TOC (transtorno obsessivo compulsivo).
“Eu abracei ele e ele parou, entrou no camarim para tomar banho e demorou mais duas horas”, relatou Xuxa no programa ‘O que é isso, Porchat">“Todo mundo veio me dizer que eu devia trocar de roupa e eu falei que não ia trocar de roupa. Eu não troquei, fui embora e fiz questão de usar essa roupa em alguns lugares. Não gostava de repetir, mas fiz questão de repetir essa roupa pra marcar bastante.”
