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Camila Pitanga reflete sobre seu retorno à Globo: 'Como se começasse tudo de novo' 6w1f4s

Em entrevista à Contigo! Novelas, Camila Pitanga fala sobre seu papel como Ellen em Dona de Mim, nova novela das sete da Globo y91v

8 mai 2025 - 11h35
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Camila Pitanga entrega mais detalhes de sua preparação para Dona de Mim
Camila Pitanga entrega mais detalhes de sua preparação para Dona de Mim
Foto: Reprodução/Globo/Manoella Mello / Contigo

Depois de bombar como Lola em Beleza Fatal, Camila Pitanga volta à tela da Globo em Dona de Mim, na pele de Ellen, que sofre com grave doença e desencadeia a trama das 19h. Em entrevista à Contigo! Novelas, a atriz fala sobre sua carreira profissional. 1q5g4a

Como é dar sequência a um trabalho de tanto sucesso como a Lola?

"Acho que essa é a magnitude do trabalho de atriz: encarar novos desafios e desbravar novos universos. É trabalhoso. Mesmo depois do sucesso de Beleza Fatal, quando encaro outro personagem, é como se começasse tudo de novo. Ter 47 anos, uma rodagem, ser filha de Antonio Pitanga te dá o esteio de compreender a vida a longo prazo, de não ter essa ansiedade por respostas rápidas, de entender que é uma longa caminhada e que bom caminhar!"

Como foi dar vida a uma personagem com uma doença tão grave?

"Ela tem câncer de colo de útero. Não se fala na novela o que é, mas vemos que ela está num momento crítico da vida. Foi um trabalho de composição, a maquiagem deu conta do recado. Não existe uma única maneira de a doença se manifestar. A relação com o câncer é única. É importante dar esse espaço de lembrar a mulherada da prevenção. Não esperar ficar doente para se cuidar, sempre fazer os exames preventivos. Muitas mulheres não têm sorte no tratamento porque identificam a doença quando o processo já está muito lá na frente. A vacina do HPV também está aí disponível e as chances diminuem muito com ela".

Como se preparou para isso?

"Conversei com médicas, psicólogas, pacientes e isso foi determinante para compreender o estado físico e emocional da personagem. Isso dialoga muito com a novela: entender a força da fé. Quando estamos num momento crítico da vida, claro que devemos seguir os protocolos médicos, mas a família, o apoio e a fé são o grande eixo de cura".

Como isso impacta sua vida pessoal?

"Por mais que a gente saiba racionalmente que é ficção, a gente se entrega, a gente chora, entregamos nosso corpo e nossa sensibilidade para estados emocionais que você não volta para casa ileso, aquilo impregna em você".

Como é fazer parte desse momento de protagonismo negro?

"Ter Clara Moneke protagonista, Taís Araujo, Bella Campos, Jéssica Ellen… Entre tantas atrizes, mesmo não sendo protagonistas. Falo de Roberta Rodrigues, Isabel Fillardis, Juliana Alves, sempre emprestando seu brilho, inteligência e sagacidade para contar histórias que representam o Brasil. É uma emoção muito grande. É o presente!".

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