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Por que Trump não taxou a Rússia? Entenda 5k3y20

‘Tarifaço’ anunciado pelo presidente dos Estados Unidos irá afetar diversos países, incluindo o Brasil -- mas a Rússia não entrou na lista 2xe6w

3 abr 2025 - 19h46
(atualizado em 4/4/2025 às 07h18)
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Donald Trump, presidente dos EUA
Donald Trump, presidente dos EUA
Foto: Chip Somodevilla/Getty Images

Donald Trump anunciou um ‘tarifaço’ na última quarta-feira, 2, e as taxações afetarão diversos países, incluindo o Brasil. Mas teve quem ficou fora. Uma das exceções foi a da Rússia, que teve sua ausência notada pela imprensa internacional. A secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, explicou o porquê. 6o736y

Em resposta ao veículo Axios, a secretária explicou que a Rússia foi deixada de fora porque as sanções dos Estados Unidos ao país “já impedem qualquer comércio significativo” entre as nações. 

Além disso, ela também observou que Cuba, Bielorrússia e Coreia do Norte também não estão na listagem do ‘tarifaço’, porque as tarifas e sanções existentes sobre esses países já serem altas. 

Em paralelo, ao longo da semana, Trump chegou a ameaçar tarifar mais a Rússia por ter ficado bravo com posicionamentos de Vladimir Putin, líder russo, sobre a Ucrânia. “Se a Rússia e eu não conseguirmos chegar a um acordo para impedir o derramamento de sangue na Ucrânia e se eu achar que a culpa é da Rússia, aplicarei tarifas secundárias sobre o petróleo deles", disse o republicano em entrevista à emissora NBC.

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As medidas foram anunciadas nesta quarta-feira, 2, durante coletiva no Rose Garden da Casa Branca, em Washington. A imposição de tarifas de importação é uma das principais promessas de campanha de Trump. Desde que assumiu o atual mandato, o republicano já decretou tarifas sobre grandes parceiros comerciais, inclusive do Brasil. 

No caso do Brasil, será cobrada uma tarifa de 10% sobre todas as importações realizadas. O país mais afetado foi Camboja, que terá taxa de 49%. Para a China e a União Europeia, as imposições serão de 34% e 20%, respectivamente.

Em nota, o governo brasileiro lamentou o 'tarifaço' de Trump. O Itamaraty afirmou que mantém diálogo aberto com os EUA, mas que defende os legítimos interesses nacionais e avalia "possibilidades de ação para assegurar a reciprocidade no comércio bilateral".

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A taxação anunciada por Trump atinge todos os produtos importados do Brasil. Porém, há itens na lista que são exportados com mais frequência e em maior quantidade para os EUA, e que, por isso, devem sofrer um impacto maior.

O petróleo, que representou R$ 5,8 bilhões de exportação para os EUA, e o ferro, que também viu alta nas exportações, lideram a lista. De acordo com a CBN, o governo brasileiro informou que a lista segue com aeronaves, café, celulose e carne bovina. 

A Casa Branca afirmou que as tarifas recíprovas arão a valer na próxima quarta-feira, dia 9, às 0h01.

O governo americano deve anunciar, em breve, tarifas contra semicondutores, produtos farmacêuticos e possivelmente minerais essenciais. 

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Fonte: Redação Terra
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