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Justiça de SP nega pedido de liminar que tentava suspender homologação da SAF da Portuguesa 423g5i

Sociedade Anônima do Futebol do clube paulista viveu imbróglio após aprovação em novembro 6k5j2j

10 abr 2025 - 15h27
(atualizado às 15h32)
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A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) da Portuguesa obteve uma importante vitória na Justiça nesta quinta-feira. Em decisão da juíza Renata Barros Souto Maior Baiao, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) indeferiu o pedido de liminar de um dos conselheiros da Associação Portuguesa de Desportos. 2ezw

A liminar, a pedido de Daniel Gil Gomes, pedia a suspensão dos efeitos da Assembleia Geral Extraordinária realizada pelo clube paulista no dia 18 de março deste ano. A reunião havia homologado do clube em SAF. Na ocasião, 116 associados da Portuguesa participaram da assembleia, sendo que 113 votaram a favor do novo modelo para a gestão do futebol do clube.

A votação homologou o contrato assinado no dia 29 de novembro, após aprovação no Conselho Deliberativo e na própria Assembleia Geral, que oficializou a criação da Portuguesa SAF e cedeu 80% da participação à Tauá Futebol.

SAF da Portuguesa ou por imbróglio judicial após aprovação.
SAF da Portuguesa ou por imbróglio judicial após aprovação.
Foto: Portuguesa via Facebook / Estadão

A SAF da Portuguesa já está registrada junto à Federação Paulista de Futebol (FPF) e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Assim, a SAF herdou os direitos econômicos e federativos dos seus atletas, as premiações das competições esportivas e os valores referentes à venda dos direitos de transmissão.

A nova SAF do futebol brasileiro se tornou um imbróglio nas últimas semanas, apesar da sua aprovação, em novembro ado. O Conselho de Orientação e Fiscalização do Clube (COF) fez algumas ressalvas sobre o acordo no mês ado, entre elas o temor de que o clube social fique endividado por causa de alguns termos, os quais a Tauá Partners (uma das investidoras do time), contudo, garante que não vão onerar a associação.

Isso abriu caminho para contestações na Justiça, como aconteceu com a busca pela liminar, indeferida nesta quinta. Nas últimas semanas, o imbróglio tomou grandes proporções e os investidores da nova SAF estudaram deixar o negócio caso não houvesse uma solução.

"A vontade da nossa torcida, dos conselheiros e dos associados foi respeitada. Desde o início tivemos um grande apoio, que é fundamental para o nosso projeto. Vamos trabalhar cada vez mais para corresponder a esse incentivo e construir uma Portuguesa vencedora", disse Alex Bourgeois, sócio-investidor e presidente da Portuguesa SAF, no mês ado.

Estadão
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