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Conmebol abre processo disciplinar contra Bobadilla, do São Paulo, após acusação de xenofobia 4e3y3f

Meia tricolor pode ser suspenso por quatro meses caso ato de discriminação seja comprovado 4a2g6n

28 mai 2025 - 15h16
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A Conmebol abriu nesta quarta-feira uma investigação sobre a acusação feita pelo lateral-esquerdo venezuelano Miguel Navarro, do Talleres, de que teria sido vítima de xenofobia no jogo da equipe argentina contra o São Paulo nesta terça-feira, em duelo válido pela Libertadores. O volante são-paulino Bobadilla, que itiu ter discutido com o rival, fez um pedido de desculpas por meio das redes sociais. 246w5j

Diante do episódio de discriminação, a entidade pretende colher provas através de imagens e entrevistas para analisar o caso e, então decidir se vai abrir um processo contra o atleta.

Não significa necessariamente presunção de culpa, significa que o caso será examinado a partir de elementos suficientes para abrir o expediente disciplinar.

Acusado de xenofobia, Bobadilla citou o clima quente dentro de campo para justificar a discussão durante a partida.

"Foi um jogo muito quente, um clima tenso durante todo o jogo. Depois do nosso segundo gol, tive uma troca de palavras com o jogador do Talleres onde fui ofendido primeiro, ele também me tratou com desprezo", afirmou o jogador para, em seguida afirmar que não teve a intenção de menosprezar o rival.

"Nunca tive a intenção de discriminar ninguém, mas durante aquele momento quente acabei reagindo mal. Queria me desculpar publicamente e pedirei desculpa se encontrá-lo pessoalmente. Desculpas e abraço a todos - disse o jogador em vídeo publicado em uma rede social.

O meio-campista pode ser suspenso por quatro meses caso seja comprovado que cometeu ato de xenofobia contra o adversário. Tal punição está prevista no artigo 15 do regulamento da Conmebol.

Nos momentos finais do segundo tempo da partida desta terça-feira, uma confusão foi iniciada, com jogadores se manifestando em tom de cobrança contra Bobadilla. Navarro tentou deixar o campo, mas foi impedido pelo árbitro chileno Piero Maza.

Em lágrimas, Navarro permaneceu no campo até o fim da partida. Ao sair, concedeu entrevista para a transmissão de TV, mas foi sucinto. "Não quero falar, ele sabe o que disse. Foi com Bobadilla. Não quero falar do jogo", disse. Depois, na zona mista, Navarro confirmou que o paraguaio o chamou de "venezuelano morto de fome". Ele fez boletim de ocorrência contra o são-paulino.

Estadão
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