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Helicóptero da Record é atingido por 200 tiros ao sobrevoar favela no Rio; assista

Em nota, a Record afirmou que repudia qualquer ato de violência contra profissionais da imprensa

6 jun 2025 - 13h53
(atualizado às 14h55)
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Resumo
Helicóptero da Record TV foi alvo de cerca de 200 tiros enquanto sobrevoava favela no Rio, mas ninguém se feriu; emissora repudiou o ataque e defendeu a segurança dos profissionais de imprensa.
Tino Júnior, âncora do Balanço Geral do Rio, noticiou o ataque ao helicóptero da emissora
Tino Júnior, âncora do Balanço Geral do Rio, noticiou o ataque ao helicóptero da emissora
Foto: Reprodução | Record TV

Um helicóptero da TV Record foi atingido por disparos de armas de fogo enquanto sobrevoava a região de Cordovil, em Parada de Lucas, na zona norte do Rio de Janeiro.

O caso ocorreu na quarta-feira, 4, e, conforme confirmado pela emissora, os criminosos atiraram contra a aeronave cerca de 200 vezes. Um dos tiros atingiu a fuselagem. Apesar disso, não há registros de feridos.

Imagens veiculadas pelo programa Balanço Geral, da TV Record, na quinta-feira, 5, mostram a estrutura do helicóptero avariada.

O apresentador Tino Júnior comentou que, por pouco, uma das balas não acertou o motor — o que poderia ter comprometido a capacidade da equipe jornalística de pousar com segurança.

“Ele iria cair, dois profissionais iriam morrer, provavelmente muitas pessoas morreriam também, porque ia cair em cima da comunidade, causaria um incêndio tremendo. Bandidos atiraram ontem para derrubar o helicóptero da Record Rio. Bandidos trabalharam ontem para calar a imprensa. Bandidos foram covardes e atiraram contra trabalhadores desarmados”, disse o apresentador durante o programa.

Em nota, a Record afirmou que repudia qualquer ato de violência contra profissionais da imprensa:

“Reforçamos nosso compromisso com a segurança de nossa equipe e manifestamos total repúdio à violência praticada contra jornalistas e profissionais de comunicação, que desempenham um papel fundamental na sociedade. A emissora continuará colaborando com as autoridades para apurar o ocorrido e garantir a segurança de todos os profissionais envolvidos.”

No comunicado, a emissora não informa se protocolou queixa em delegacia. A reportagem do Terra procurou a Polícia Civil do Rio de Janeiro, mas, até o momento, não teve confirmação de registro do caso.

Fonte: Redação Terra
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