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Polícia 686h29

Operação da PM deixa sete mortos em Macapá (AP); nove policiais foram afastados 33k3x

Boletim de ocorrência aponta que ação foi motivada por uma denúncia de tráfico de drogas e presença de pessoas armadas na região 6l5259

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Carro em que as vítimas estavam ficou marcado por várias perfurações causadas por tiros
Carro em que as vítimas estavam ficou marcado por várias perfurações causadas por tiros
Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma operação da Polícia Militar do Amapá (PM-AP) deixou sete mortos no bairro do Pantanal, na zona norte de Macapá, na madrugada de domingo, 4. Segundo a Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), nove militares foram afastados. 2c332g

O boletim de ocorrência aponta que a ação foi motivada por uma denúncia de tráfico de drogas e pela presença de pessoas armadas na região. As vítimas, que estavam em um carro, teriam efetuado disparos contra a guarnição, levando à reação dos policiais.

Ainda de acordo com a Sejusp, um dos envolvidos, identificado como Erick Marlon Pimentel Ferreira tem "extensa ficha criminal" e era apontado como liderança do tráfico na zona norte da capital amapaense. Outros dois suspeitos ainda estão em processo de identificação.

Moradores expressaram revolta nas redes sociais ao negar o envolvimento dos jovens mortos com atividades criminosas. Relatos apontam que as vítimas retornavam de uma partida de futebol quando foram abordadas pela polícia.

Um vídeo que circula nas redes sociais flagrou o intenso barulho de tiros na noite da operação. O carro em que as vítimas estavam ficou marcado por várias perfurações causadas por balas.

"Como é feito em todas as ocorrências de intervenção policial, o caso já está sendo investigado com rigor e imparcialidade pela Polícia Civil", afirmou a Sejusp em nota enviada ao Terra. "Se forem identificados excessos ou uso desproporcional da força, o Estado tomará todas as medidas cabíveis."

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou uma nota denunciando a prisão de uma advogada que acompanhava o caso das vítimas. A OAB alega que a advogada foi detida e conduzida algemada à delegacia, configurando uma violação do estatuto da advocacia e abuso de poder.

Fonte: Redação Terra
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