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Polícia 686h29

Suspeito que abandonou carro de professora morta em SP é preso 6f2b5m

Fernanda Bonin foi encontrada morta com sinais de estrangulamento em terreno baldio 1r2x63

9 mai 2025 - 08h27
(atualizado às 10h50)
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Resumo
Suspeito de envolvimento na morte da professora Fernanda Bonin, encontrada estrangulada em São Paulo, foi preso; polícia investiga a possível participação da ex-esposa como mandante do crime.
Fernanda Reinecke Bonin foi encontrada morta com sinais de estrangulamento
Fernanda Reinecke Bonin foi encontrada morta com sinais de estrangulamento
Foto: Reprodução/Redes sociais

Um homem suspeito de participação na morte da professora Fernanda Bonin, de 42 anos, foi preso pela polícia na quinta-feira, 8. 136h28

Fernanda foi encontrada sem vida com sinais de estrangulamento no final de abril, em uma região próxima ao Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo (SP). Semanas depois, o carro da professora foi achado abandonado.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), o homem preso nesta quinta aparece em um vídeo obtido pela investigação saindo do carro da vítima.

Inicialmente, o caso era investigado como latrocínio, ou roubo seguido de morte. Depois, a polícia ou a tratar o crime como homicídio. Fernanda dava aulas em uma escola particular de alto padrão na capital paulista, tinha dois filhos e foi casada. A TV Globo apontou que a polícia também suspeita que a ex-esposa da vítima tenha sido a mandante do crime.

De acordo com o Bom dia São Paulo, a motivação para ela encomendar a morte de Fernanda teria sido ciúme. O corpo da vítima foi encontrado por populares de bruços e com um pijama na Avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz. A Polícia Militar foi acionada.

As câmeras de segurança do prédio em que a professora morava registraram sua saída às 18h50 de domingo, 27 de abril. Ela estava sozinha em sua SUV Hyundai Tucson, de cor prata. 

Aos policiais, a esposa da vítima contou que, naquela noite, seu carro teve problemas mecânicos na região do Jaguaré. Ela pediu, então, que Fernanda fosse socorrê-la e ou sua localização. A professora, no entanto, não chegou.

No dia seguinte, Fernanda já não foi trabalhar. A partir disso, a ex-esposa acionou a polícia.

O Terra questionou a Polícia Civil se a investigação pediu a prisão de mais suspeitos de participação no crime e a SSP-SP disse que "o DHPP segue as investigações para o total esclarecimento do caso e identificação de todos os envolvidos."

Fonte: Redação Terra
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