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Larissa Manoela processa gravadora para quebrar contrato vitalício feito pelos pais 4q5f1q

Artista, que está vinculada à empresa desde 2012, deseja retomar sua carreira musical 305t2g

8 jan 2025 - 14h55
(atualizado às 18h01)
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Atriz acionou a Justiça com ação contra gravadora
Atriz acionou a Justiça com ação contra gravadora
Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Larissa Manoela entrou com uma ação judicial contra a Deckdisc por um contrato vitalício assinado por seus pais, Silvana Taques e Gilberto Elias, quando ainda era menor de idade e eles istravam sua carreira. O casal e a gravadora não se pronunciaram sobre o caso até o momento. 5z1w2e

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Com o desejo de retomar a carreira musical, a artista estaria enfrentando problemas devido às condições do documento, que diz que ela deve permanecer vinculada à gravadora enquanto estiver viva. Isso impossibilita que ela grave músicas em outra empresa concorrente, conforme estabelece o acordo.

O acordo foi firmado em 2012, quando Larissa Manoela tinha 11 anos de idade. A partir disso, a artista afirma que não sabia das cláusulas do contrato e alega ter se surpreendido com o alto valor da taxa de rescisão. O processo corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Além de não poder gravar músicas com outras gravadoras, Larissa Manoela está sem o às plataformas de música. Ainda de acordo com o documento, a Deckdisc não é obrigada a prestar contas sobre o dinheiro arrecadado com as canções da artista nas plataformas. Atualmente, ela soma 200 mil ouvintes mensais no Spotify.

A advogada Patricia Proetti, que cuida do caso de Larissa Manoela, avaliou as cláusulas do contrato como "abusivas e ilegais". "Este contrato contém cláusula de caráter vitalício, o que é abusivo, além de ser omisso quanto à prestação de contas. Vale destacar que Larissa jamais teve o a relatórios financeiros e nunca recebeu valores provenientes deste contrato", disse em entrevista à Folha de S. Paulo.

Além disso, ela reforçou que a artista não usufruiu dos direitos das suas plataformas digitais, que fica à gravadora. Larissa Manoela pediu uma liminar com caráter de urgência para conseguir o o dessas mídias e rescindir o contrato com a Deckdisck em agosto do ano ado. No entanto, o pedido foi negado por se tratar de um "caso delicado e precisar da apresentação de provas para análise", segundo o juiz Mario Cunha Olinto Filho.

Fonte: Redação Terra
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