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Trump acusa China de sempre ‘ar perna’ nos EUA e afirma que fará o mesmo; Pequim fala em bullying 4p6i5o

O governo chinês criticou a fala do presidente dos EUA e o acusou de "bullying" e "atos intimidatórios" 56t14

9 abr 2025 - 12h18
(atualizado às 13h57)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
Foto: REUTERS/Kevin Lamarque/File Photo

Depois de iniciar uma guerra comercial com a China que resultou uma retaliação do país asiático, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou os chineses de "sempre ter ado a perna" nos cidadãos norte-americanos e afirmou que, agora, fará o mesmo. 6a245h

"Eles [chineses] sempre nos aram a perna a torto e a direito. Vamos agora ar a perna neles", disse Trump durante um jantar do Comitê Nacional Republicano para o Congresso, na noite de terça-feira, 8, horas depois de anunciar tarifas de 104% sobre os produtos vindos de Pequim.

Nesta quarta-feira, 9, o governo chinês criticou a fala do presidente dos EUA e o acusou de "bullying" e "atos intimidatórios".  "Os EUA continuam a abusar das tarifas sobre a China. A China se opõe firmemente e jamais aceitará tais atos hegemônicos e de bullying", disse o ministro das Relações Exteriores chinês.

Em um comunicado enviado à Organização Mundial do Comércio (OMC), a China afirmou também que a decisão dos EUA de impor o tarifaço ameaça desestabilizar o comércio global e considerou que "a situação se agravou perigosamente".

"Como um dos membros afetados, a China expressa profunda preocupação e firme oposição a essa medida imprudente", diz o texto, ado pela agência Reuters.

A China também afirmou em uma reunião da OMC sobre comércio de bens que as tarifas recíprocas violavam as regras da organização e minavam o sistema multilateral de comércio.

"Tarifas recíprocas não são --e nunca serão-- uma cura para os desequilíbrios comerciais. Em vez disso, elas sairão pela culatra, prejudicando os próprios EUA", continua.

Tarifas adicionais 

Os Estados Unidos confirmou tarifa de 104% aos produtos vindos da China depois que a China não voltou atrás nas taxas recíprocas. Na segunda-feira, 7, o republicano escreveu que iria aumentar as tarifas existentes sobre a China em 50%, a menos que Pequim retirasse suas tarifas retaliatórias sobre produtos dos EUA até terça-feira, 8.

Antes de confirmar a taxa, Trump disse que a China teria um prazo de "12 horas" para remover suas tarifas. O republicano disse que estava esperando uma ligação da China para fazer um acordo que evite a guerra de tarifas entre os países. Por volta da 13h de terça-feira, 8, a tarifa adicional foi confirmada pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt. 

Fonte: Redação Terra
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