Esposa de Alexandre Frota retira tela abdominal após quase uma década com deformações
Fabiana Frota ou por cirurgia robótica em SP para remover prótese que causava dor, perda de definição e aparência inchada no abdômen
Fabiana Frota ou por uma cirurgia robótica em São Paulo para remover uma tela abdominal implantada há nove anos, que causava desconforto físico, deformações e insatisfação estética.
A influenciadora fitness e empresária Fabiana Frota, de 45 anos, foi internada neste domingo, 1º, em um hospital de São Paulo para realizar uma cirurgia de remoção de uma tela abdominal implantada há cerca de nove anos. Esposa do ex-deputado e ator Alexandre Frota, 61, Fabiana relatou que convivia com desconfortos físicos e insatisfação estética desde a primeira operação.
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O implante, feito originalmente para corrigir uma diástase abdominal e uma hérnia umbilical, utilizava uma tela não absorvível — o padrão médico disponível à época.
Com o tempo, no entanto, o material se deformou e comprometeu o contorno corporal da influenciadora. “Desde o início, não gostei do resultado. Meu abdômen perdeu a definição, os gominhos sumiram. A tela se encolheu, se movimentou, virou como se fossem vários grampinhos”, explicou ela antes do procedimento.
A nova intervenção é considerada de alto risco e foi conduzida com tecnologia robótica, coordenada pelo cirurgião do aparelho digestivo Alexandre Zanchenko Fonseca.
Segundo o médico, o caso apresenta dificuldades técnicas devido à baixa quantidade de gordura abdominal da paciente. “Com a robótica conseguimos minimizar os riscos e ar com precisão”, afirmou.
Além da retirada da prótese, a cirurgia envolveu outras etapas: o reparo de uma nova hérnia umbilical, uma nova plicatura dos músculos abdominais e a aplicação de radiofrequência por meio da tecnologia Quantum, da Skintec, com o objetivo de aderir a pele ao músculo e melhorar a definição da região.
Essa parte do procedimento foi conduzida pelo cirurgião plástico Ricardo Proto.
Fabiana destacou que só agora sentiu segurança para fazer a correção: “Na época da primeira cirurgia, não existiam telas absorvíveis. Hoje há alternativas mais seguras. Demorei anos para fazer essa correção porque era arriscada demais. Agora, com a cirurgia robótica, finalmente encontrei um caminho.”