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Entenda a polêmica de transfobia no Afoxé Filhos de Gandhy, em Salvador 2z316e

O cortejo é um dos mais tradicionais do carnaval de Salvador 3zd65

25 fev 2025 - 11h46
(atualizado às 14h34)
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Afoxé Filhos de Gandhy.
Afoxé Filhos de Gandhy.
Foto: @gandhyoficial / Instagram

No começo desta semana, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) abriu uma investigação para apurar uma suspeita de transfobia cometida pelo afoxé Filhos de Gandhy, em Salvador. O cortejo tradicional conta com cerca de quatro mil associados e se viu em meio a uma controvérsia após vir à tona um documento que proibide a participação de homens trans no carnaval. 154w1b

A polêmica começou na última segunda-feira, 24, quando o comunicado enviado aos associados viralizou. Nomeado como 'termo de aceite', o documento dizia o seguinte em uma de suas regras:

“De acordo com o artigo 5º do Estatuto Social, só poderão ingressar na associação pessoas do sexo masculino cisgênero, por isso a venda do aporte será apenas esse público”.

Pelo que parece, a regra sobre homens cisgênero no afoxé Filhos de Gandhy sempre existiu e o documento era o mesmo enviado todos os anos para os associados. A repercussão negativa, contudo, levou o cortejo a se retratar nas redes sociais. 

"Recolhemos o termo de aceite onde consta a palavra masculino cisgênero, ando a constar apenas do sexo masculino, quanto à alteração no estatuto posteriormente convocaremos uma assembleia geral para discutir o assunto", declarou a nota assinada pela diretoria do Afoxé Filhos de Gandhy.

Pronunciamento oficial do Afoxé Filhos de Gandhy.
Pronunciamento oficial do Afoxé Filhos de Gandhy.
Foto: @gandhyoficial / Instagram
Fonte: Redação Terra
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