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Polícia 686h29

Acusada de perseguir casal há cinco anos pode ser internada após diagnóstico de transtorno psicótico 3n5z2f

Daiane desenvolveu relação fictícia com dentista e descumpriu medidas judiciais; laudo aponta transtorno psicótico e risco de reincidência 1t5k3p

9 mai 2025 - 19h25
(atualizado às 22h47)
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Resumo
O Ministério Público de Santa Catarina solicitou a internação psiquiátrica de uma mulher acusada de perseguir um casal e descumprir medidas judiciais, após perícia identificar transtorno psicótico e risco de reincidência, mantendo o andamento do processo criminal.
Mulher enviou ameaças, ofensas e chegou a ir até a casa das vítimas
Mulher enviou ameaças, ofensas e chegou a ir até a casa das vítimas
Foto: Divulgação/PCSC e TV Globo

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) pediu à Justiça a internação provisória de Daiane Priscila Szlachta Terrez, de 34 anos, acusada de perseguir, ameaçar e desobedecer medidas judiciais contra um casal em Itapema. A solicitação foi feita após um laudo pericial apontar que a ré é inimputável por apresentar transtorno psicótico e incapacidade de compreender o caráter ilícito de suas ações. 37nz

Segundo o documento, a acusada sofre de um transtorno psicótico não orgânico, com prejuízo da percepção da realidade e risco de reiteração das condutas sem tratamento adequado. A informação é da CNN. Com base na conclusão dos peritos, o promotor Leonardo Fagotti Mori requereu a conversão da prisão em medida de segurança, com internação em hospital psiquiátrico da rede pública.

Ainda assim, o Ministério Público reforçou que o processo criminal seguirá normalmente. “A condição de inimputável não significa absolvição automática”, afirmou o promotor.

Relembre o caso 6t6p3z

O caso teve início cerca de cinco anos atrás, após a acusada ar por uma consulta odontológica com o dentista. Desde então, ela teria construído um relacionamento amoroso fictício com a vítima e, quando ele iniciou namoro com outra mulher, esta também ou a ser receber ameaças e ofensas.

Segundo o MP, as investidas incluíram mensagens eletrônicas, criação de perfis falsos em redes sociais e a presença da acusada em locais frequentados pelas vítimas, inclusive na casa delas. Com isso, em janeiro deste ano, a Justiça impôs medidas cautelares que proibiam contato e exigiam distância mínima de 200 metros, mas foram ignoradas. No mês seguinte, a mulher publicou nas redes sociais um texto com ofensas e calúnias, anexando até mesmo uma cópia da decisão judicial, além de enviar dezenas de mensagens ao dentista por e-mail.

Diante do descumprimento das determinações judiciais, a prisão preventiva foi decretada em 3 de fevereiro.

Fonte: Redação Terra
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